Absolutamente nada. Nada. Mesmo nada. Que maravilhosa liberdade.
quarta-feira, 15 de junho de 2016
quinta-feira, 9 de junho de 2016
cartas de amor
Todas as cartas eram um acto de amor. Papel, sobrescrito, caneta de tinta permanente ou mera esferográfica. Escritas à mão, sem erros nem borrões, com intenções bem descritas numa linguagem impecável. A comunicação tinha sempre importância, sem abreviaturas, atalhos ou hiperligações. Nenhuma carta era banal. Tomadas a sério, eram um investimento material, de tempo e de resolução mental.
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